segunda-feira, 12 de abril de 2010

FACULDADE X MUNDO DOS PLAYBACKS

Como todos já devem saber, sou estudante de jornalismo e me divido em 100 pessoas para dar conta de manter atualizado o site e dar conta das minhas tarefas da faculdade. Confesso que por várias vezes tive vontade de sair do curso para me dedicar mais ao site, porém, após pensar muito, achei que seria possível administrar bem o tempo para as duas coisas.

Ultimamente ando lotado de afazeres. Já até pensei seriamente em comprar uma sonda para não precisar me levantar do quarto para me alimentar. Os trabalhos da faculdade são complexos e exigem tempo. Mas não são apenas estes os contratempos. O grande número de coisas para se fazer torna estes trabalhos não tão bem elaborados quanto gostaria que fossem.

No fim de semana, estive lendo dois livros para fazer a resenha. Aproveitei a sexta que não havia aula para engolir quase que literalmente um dos livros e no sábado o outro. No domingo a igreja teve que esperar. Como dizia um dos livros, o jornalista precisa ler bastante, porém infelizmente não tenho esse luxo.

Compartilho com agora, as resenhas e gostaria da opinião de vocês. Peço também que deixem seus comentários.


Como são um pouco grandes, vou colocar somente o ínicio de cada uma e o link para download da resenha comleta




Em seu livro, “A arte de fazer um jornal diário”, o jornalista Ricardo Noblat, ensina de uma forma bastante simples e objetiva, as maneiras de um jornalista fazer um bom trabalho. Para isso, Noblat conta trechos de acontecimentos vividos para demonstrar como construía suas matérias. Logo no início do livro, é narrado um fato em que o cidadão questiona um jornalista o porquê dos jornais serem quase iguais uns aos outros e o quê estes fazem para conquistar públicos mais jovens. “Não fazem muita coisa“, responde o jornalista. Queria Noblat demonstrar que quaisquer pessoas que não fazem parte do mundo dos jornalistas sentem vontade de perguntar a alguém da profissão coisas do tipo. Nesse primeiro capítulo, Noblat também fala sobre a crise em que a mídia impressa vive e baseia-se em dados para prever seu destino, mediante mídias mais interativas como a TV e a internet. Para ele, os culpados dessa crise são os donos dos jornais e os jornalistas que publicam somente conteúdos que acham relevantes
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Audálio Dantas relata no livro “Repórteres”, organizado por ele, como são os “homens repórteres”, as distintas diferenças deles e de outros profissionais da comunicação. Explica aos leitores como um repórter desenvolve sua profissão. “Repórteres, meu senhor, são pessoas que perguntam”, inicia Dantas na introdução de seu livro, com essa frase de Acácio Ramos, afirmando ser essa uma definição quase perfeita de repórter. É um livro com textos que possuem diversos detalhes dos acontecimentos, dando a possibilidade aos leitores de imaginarem o fato em si.

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Espero que gostem e façam seus comentários, viu pessoas?

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